O que esperar do Neuromarketing em 2018

O que esperar do Neuromarketing em 2018

E chegou 2018! Um ano com muitos acontecimentos que prometem sacudir o cenário político, econômico, esportivo e de marketing do país.

Para que a gente entenda o que esperar de 2018, é importante fazer uma pequena retrospectiva de 2017, vamos? O que já observamos é que o último ano foi rico em novas estratégias de comunicação, de ponto de venda, e principalmente de marketing digital, todas focadas no engajamento do consumidor. Esse foco total em engajar o consumidor fez com que todos os olhares se voltassem para eles, e nós do mercado percebemos que a frase de David Ogilvy, profissional renomado na área de publicidade, nunca fez tanto sentido quanto atualmente!

Consumidores não pensam em como se sentem, não dizem o que pensam e não fazem o que dizem que fazem”.

Mas se isso realmente acontece, como saber o que os consumidores da sua empresa realmente pensam? É aí que entra o Neuromarketing, hoje, um tipo de pesquisa muito aplicado em diferentes áreas do marketing por diversos países do mundo.

Junto a toda essa questão do entendimento do consumidor, o cenário de uma economia em recuperação traz para o centro de qualquer planejamento de marketing a assertividade como palavra de ordem. É preciso alcançar o objetivo logo no princípio para não ter prejuízo, certo?

Ok Mari, agora por onde começar? Primeiro, tente unir as palavras consumidor e assertividade! Segundo, dá uma olhada nas tendências do neuromarketing para esse ano que começa:

  1. Neuromarketing aplicado à diferentes construções de comunicação

Storytelling, Branded Content, entre tantas construções de comunicação têm sido fonte de investimento para muitas empresas. Agora, qual será o impacto que elas possuem na mente do consumidor?

O Neuromarketing é um dos validadores dessa e de outras perguntas quando o assunto é estratégia de comunicação de filmes publicitários, isso porque é capaz de incorporar às pesquisas métricas e análises que usam como base o estudo do inconsciente do consumidor. A utilização de tecnologias como o EEG (Eletroencefalograma), para avaliação das atividades cerebrais dos consumidores, e Eyetracking, para acompanhamento do padrão de visualização, foram muito utilizadas em 2017 e são uma tendência cada vez maior para o ano que começou.

  1. Customer Experience (CX)

Este conceito, em português Experiência do consumidor, consiste em toda a jornada que o consumidor tem com a marca. O Toolkit 2018, material produzido pela Warc, mostrou que este conceito será um foco de investimento de diversas marcas em 2018… E o Neuromarketing tem tudo a ver com ele!

O Ponto de venda, hoje, conta muito para o encantamento e decisão de compra do consumidor, e é um dos principais pontos do CX. Com capacidade de metrificar as respostas emocionais dos consumidores com relação às ações de PDV e embalagens a partir de diferentes metodologias, o Neuromarketing proporcionará para 2018 maior efetividade e experiências mais envolventes. Bingo!

  1. UX e Neuromarketing no digital

User Experience (ou Experiência do usuário) é um conceito que se encontra dentro do CX, só que muito mais em termos de experiência digital. Nesse contexto, as perguntas que mais surgem são: como me comunicar melhor e de maneira mais assertiva no meio online, que formatos usar, devo ou não investir em vídeos, e em banners?

Essas entre outras perguntas continuarão pairando na mente dos profissionais de marketing com relação ao digital, de acordo com o Warc, esse ano. A novidade é que já existem diversos estudos de Neuromarketing em andamento com foco nesse entendimento, unindo o conhecimento do inconsciente do consumidor ao marketing online. 2018 promete a aplicação cada vez maior de técnicas neurocientíficas às ações do mundo online por diversas marcas.

  1. Databases

Também de acordo com o Toolkit do Warc, um tópico levantado foi a preocupação que diversas marcas possuem com relação aos seus famosos databases ou bases de dados. O que o estudo mostrou foi que o mercado já está adaptado ao fato de que um database bem estruturado, com informações que agreguem valor para as empresas são fundamentais para o andamento do negócio.

Dentro deste contexto, em 2018 as empresas buscarão relevância nas informações coletadas em databases. Aqui é importante buscar valor e saber gerenciar. Como o Neuromarketing pode ajudar nesse contexto? Gerando valor! A Forebrain, por exemplo, possui um database – o BRAIN – com mais de 900 filmes publicitários analisados do ponto de vista da neurociência, trazendo inteligência de mercado e insights únicos para os clientes!

Resumindo, as palavras de ordem para 2018 são inovação, assertividade e inteligência de mercado. Mantenha todo seu foco e seu plano de ação sobre elas, e invista apenas naquilo que realmente agregará valor ao seu negócio. Se quiser saber um pouco mais sobre nossas metodologias, e como lidar com essas tendências, fale com a gente 😉

O que esperar do Neuromarketing em 2018