2019 está praticamente ali! Com o final do ano se aproximando, as empresas começam seus planejamentos para o próximo ano, definindo principalmente como serão distribuídos os investimentos futuros.
Dentro desse contexto, entra o orçamento destinado para pesquisas de mercado, que são importantes não só para mensurar resultados, mas também para identificar oportunidades que indiquem caminhos mais assertivos, através do entendimento do consumidor.
Assim, as pesquisas de mercado entram como um guia para validar diferentes estratégias, mostrando o que funciona, o que pode melhorar e o que deve ser feito. Nesse ponto, quando as empresas definem que irão investir em pesquisa de mercado, o próximo passo é saber qual metodologia utilizar.
Atualmente, existem dois tipos de pesquisa de mercado: tradicional e neurocientífica.
A tradicional, popularmente mais conhecida e muito utilizada, baseia suas técnicas em tudo que é verbal e consciente, pois os consumidores expressam suas opiniões. As metodologias são subdivididas em duas áreas – quantitativas (pesquisas que fornecem informações numéricas, através de questionários) e qualitativas (especializadas em entender de forma mais aprofundada o que os consumidores acham sobre um assunto, por meio de entrevistas em profundidade).
Já a pesquisa neurocientífica se baseia em aspectos não-verbais e não-conscientes, partindo do princípio de que 95% do processamento das informações no nosso cérebro acontecem de forma inconsciente. A Neurociência do consumo é capaz de metrificar o inconsciente dos consumidores, utilizando técnicas que interpretam atividades cerebrais, batimentos cardíacos, suor, movimentação dos olhos, e os níveis de atenção ou engajamento, emoção, e memorização do consumidor, entendendo toda a experiência vivida por ele.
Saber qual metodologia utilizar depende de muitas variáveis, e são elas que indicam qual pesquisa é a mais enriquecedora para responder à pergunta do cliente. A partir daí os caminhos são infinitos e não significa que apenas uma opção é válida. Muito pelo contrário! Cada metodologia possui sua vantagem e, juntas, elas podem potencializar os resultados.
Outra questão muito comum na hora de tomar essa decisão é em relação a preço. O que é necessário ter em mente quando este questionamento chegar é que, dependendo das técnicas utilizadas, do objetivo da pesquisa e de sua complexidade, o investimento muda. Porém, com o avanço dos estudos na área, as pesquisas neurocientíficas têm se tornado cada vez mais acessíveis! Um exemplo disso é que hoje já existem ferramentas online, como é o caso do TIA, que garantem uma pesquisa mais barata, segura e rápida. Com esses recursos, sua empresa pode obter mais resultados em um menor tempo!
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